eduardo_wurzmann.jpgA transferência de conhecimentos do mundo corporativo para o mundo educacional. O empresário de Educação Eduardo Wurzmann, da Veris Educacional – que engloba o IBTA (Instituto Brasileiro de Tecnologia Avançada) e o IBMEC – conversa com o psicólogo José Ernesto Bologna sobre o conceito de negócios na Educação. Em mais um programa da série “Seres Humanos de Negócios”, Wurzmann fala em que condições deve – e pode – acontecer essa transferência de saberes. O economista e educador comenta, também, o papel de tecnólogos e bacháreis, as mudanças nos conceitos de Educação e a efetividade de conhecimentos. Na entrevista concedida a José Ernesto Bologna, Eduardo Wurzmann aborda, ainda, temas polêmicos como o ritmo dos avanços e a presença estrangeira no sistema educacional brasileiro.

1 comentário

  1. Olá. Parabéns pela entrevista.
    Como não comentar um tema tào polemico. Se temos uma escola de primeiro e segundo grau taylorista fordista, que já forma uma multidão de robos programados para as fabricas do nosso sistema. Se nosso sistema capitalista afasta as pessoas dos ideais humanos e as adequa ao funcionamento das maquinas. Entào formar mais técnicos é muito bom para os patrões. A realidade esta empurrando as pessoas para cederem e nadarem para o lado mais fácil, mesmo que haja uma cachoeira que seja um abismo logo adiante. Ir na corrente é seguir os ideais norte americanos. Temos um presidente brasileiro com ideais norte americanos e europeus. Como ja dizia Gandhi “um Rocfeller americano não é pior do que um rocfeller indiano”. Tem que haver sim uma virada na educaçào onde comecemos já a investir muito no ensino basico, mas dai a unipizar o ensino publico e produzir um monte de robos adequados as necessidades das empresas e não as da sociedade tem uma distancia muito grande.
    Só o tema seres humanos de negócio já indica que vai se falar de um lado do ser humano que tem causado muita desigualdade e miséria no Brasil. O consumismo é um problema, a desumanizaçào das relações humanas é um problema e o continuo predominio da elite branca dominante é um problema. Voce parece desconsiderar isto dizendo que a “realidade” não funciona com a universidade publica para todos . Já não funciona porque para os ricos que governam o pais é melhor produzir tecnologos para suas fabricas. Acabar com as universidades publicas nao é bom para os brasileiros, pode ser bom para negociantes e donos do poder. Creio que Anacronismo é ter o abismo social que temos entre ricos e pobres. Gostaria de entender melhor porque um brasileiro pensa que a universidade publica não deva existir para os pobres.
    Concordo que se esta universidade existe para os ricos não pagarem(que é o que ocorre por uma grande injustiça que tem que parar de ocorrer urgente) então realmente mais uma vez são os pobres pagando os deleites dos ricos. O que temos que resolver é isto. Educaçao continuada e garantida para todos.

    Rudi

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