chronos.jpgUm dilema não restrito ao mundo dos deuses: o que fazer com o tempo.
José Ernesto Bologna parte da Mitologia grega para explicar como o homem contemporâneo lida com a sucessão das horas, dias e anos.
Além disso, o consultor de empresas revela a seus ouvintes as técnicas de agenda que utiliza com seus clientes para ajudá-los a se libertarem da escravidão do tempo.

5 Comentários

  1. Muito boa a idéia das cores na agenda. O duro é ver que nada ou quase nada fica no azul! Tentemos melhorar isso!! Parabéns pela série!

  2. Existe ainda um outro aspecto da divisão de agenda: coisas URGENTES, coisas IMPORTANTES, MANUTENÇÃO das coisas e TREINAMENTOS. Abraço e sucesso a todos.

  3. Parabéns pela série! A relação com a mitologia amplia o entedimento destas questões e a questão de ciclicidade realmente é muito presente. Eu tenho ainda um gancho para fazer. Existe uma analogia que do furacão em relação às nossas vidas. Qual é o local mais calmo do furacão? O centro dele, correto? Pois então, o furacão é como nossa vida. Temos que ter o objetivo de buscar o centro do furacão (fazer a escolha) para que possamos ter o domínio das situações e enchergar aquilo que nos rodeia, sem se deixar envolver, porque sempre que saimos de nosso centro e tendemos ao movimento do furacão (escolhas alheias, tendências, modismos), acabamos por ser engolidos pelo furacão e a girar na periferia, onde tudo parece igual e onde nos tornamos o próprio movimento (ciclicidade) e não conseguimos distinguir do que é certo e do que é errado. Busquemos o centro de nós mesmos! A filosofia sempre contribui para que possamos ter uma visão clara das coisas.

    Gostaria de parabenizá-lo pelo trabalho de qualidade e pelas reflexões que você contribui para a vida das pessoas.

    Grande abraço!

  4. E os cuidados com nossa saúde física e mental? Cuidados que nos mantém em equilíbrio. Em que agenda colocaríamos? Cinza? Azul?

  5. Simplesmente incrível este podcast. Resume de maneira sucinta e clara sobre o dereito de escolha e nossa capacidade quanto condutores de nossas vidas.

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