negocios.jpgJustapor e não contrapor.
Essa é a intenção de José Ernesto Bologna no décimo segundo programa da série “Seres Humanos de Negócios”. O psicológo e consultor de empresas fala sobre a importância da ética e da estética como aliadas do pragmatismo no mundo dos negócios. Bologna faz, ainda, um apanhado dos temas que foram abordados em edições anteriores.
O consultor alinhava pontos como a contribuição das Psicologias para o mundo contemporâneo e corporativo, a construção do destino e a administração do tempo utilizando, de maneira proveitosa, a agenda.

4 Comentários

  1. Com o encerramento da série SHN, parabenizo o Dr. Bologna e os patrocinadores por essa excelente contribuição para nós, gestores de gente e negócios!
    Ailton Vieira

  2. eu tenho ouvido a série inteira e gostei muito. Eu queria um podcast em português porque eu estou estudando a lingua,e encontrei algo muito melhor com um conteúdo muito legal. Eu gostaria muito de ouvir outros podcasts com uma quaidade sequer a mitade de istos. Dr Bologna, por favor, faça uns outros. Me desculpe o meu português. Parabéns da Venezuela.

  3. É uma grande satisfaçao ficar sabendo de tamanha iniciativa que víncula humanos y negócios. Uma das coisas que mais tenho ouvido na Europa é que negócios se faz com pessoas, portanto a ética hierarquia sao fundamentais na construçao de negócios estáveis que é a forma buscada pelos europeus nas negociaçoes. Sou estudante de economia e ciencias sociais da universidade politécnica de Valencia- Espanha e tenho como desenvolver a investigaçao de Internacionalizaçao das Empresas Espanholas em Iberoamérica. Na prática, como ensaio projetamos mercado para empresa brasileira setor madeira. As maiores dificuldades encontradas foram com relaçao ao desconhecimento do provedor com relaçao as diferenças culturais, embora o parceiro comercial que é de grande importancia tenha sido encontrado com investimentos próprios sem que a empresa brasileira tenha que fazer investimentos antecipados.
    Quando propusemos um ataxa de serviços para as despezas, a resposta que recebemos foi de que nao costumam investir para abrir mercado,sendo assim nao tivemos outra alternativa que cubrir as despezas de abertura e negociaçao. O risco todo por nossa conta,o cliente comprando direto.Decidimos fazer a prova para qualificar o fator ético.
    Janete T. Buzzi Chávez
    Econ. Agroalimentaria y medio ambiente.
    Departamento de economia y ciencias sociales
    Universidade politecnica de valencia
    España.

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