Raul Medici Ferreira conversa com Milton Leme, diretor de tecnologia da informação da Fundação para o Desenvolvimento da Educação, órgão ligado à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Ele fala sobre a universalização da informática e outros bem-sucedidos projetos de inclusão digital de alunos e professores da rede pública estadual de ensino.
Movido a muita cerveja e salgadinhos, o programa volta ao ar após um longo e tenebroso inverno. E chega polêmico, discutindo de uma forma séria (mas nem tanto) o referendo sobre o Desarmamento, trazendo um arsenal de sons clássicos. De Jimi Hendrix a Pink Floyd, passando por Beatles e Queen, o programa traz músicas que falam sobre a relação das pessoas com as armas. E por falar em arma, mais uma canção da musa Sônia Rocha: a Ave Maria cantada ao vivo na catedral de Westbrook em Nova York. Imperdível!
Superintendente do São Paulo Futebol Clube, tricampeão da Copa Libertadores de 2005, o médico-ortopedista Marco Aurélio Cunha é conhecido por falar o que pensa e criticar duramente os problemas do futebol brasileiro, como o despreparo das arbitragens. Por isso, ganhou o apelido na mídia de “baixinho invocado”. Nesse bate-papo com Olavo Oliveira, ele fala sobre o que tem feito na gestão do São Paulo para fazer o time se manter entre os grandes do País e servir de contraponto ao amadorismo e à politicagem que ainda persistem em muitos clubes pelo Brasil.
Walter Longo, Yacoff Sarkovas e Alexandre Borges colocam em debate a política de incentivos fiscais do governo para a cultura brasileira. Maior crítico das Leis de Incentivo à Cultura no País, Sarkovas aponta os principais defeitos do sistema, como a transferência da responsabilidade do governo a empresas privadas de definir políticas culturais para o País, além da possibilidade que as Leis abrem para as empresas de utilizarem o dinheiro público advindo da renúncia fiscal para fazer marketing cultural.
Autoridade máxima em branding no Brasil, Jaime Troiano é sócio-diretor da Troiano Consultoria de Marcas, que há doze anos atua na área de gestão mercadológica e institucional de marcas de diversas grandes empresas. Em primeira mão, ele anuncia a criação da área de Reputação Corporativa, que será comandada pelo experiente publicitário Levi Carneiro. Os dois falam a Walter Longo sobre como em um mercado cada vez mais competitivo, as empresas precisam ter uma visão correta de sua imagem e reputação perante o público e a concorrência.
Responsáveis pela unidade de Desenvolvimento Mercadológico de Marcas da Troiano Consultoria de Marca, Fernando Jucá e Renata Lima falam sobre as atribuições dessa divisão, que envolvem a análise de marcas e como maximizar o potencial da marca no futuro.
Roberto Zuanella, diretor executivo da Brand and Values, a Unidade de Avaliação Econômica da Troiano Consultoria de Marca, fala sobre a área surgida da união entre estudos mercadológicos e financeiros que visam calcular a rentabilidade de uma marca para a empresa.
Em 1986, Paulo Lima, era um garoto apaixonado por surf que não gostava do modo como a mídia retratava a sua geração. Quase vinte anos se passaram desde que ele lançou a Revista Trip, que revolucionou a maneira de se comunicar com o jovem e trouxe para outras dezenas de revistas customizadas que levam o selo da Editora Trip, do qual é diretor, esse jeito diferente de falar com os leitores. Em entrevista a Olavo Oliveira e Raul Medici Ferreira, Lima se diz um “antropólogo frustrado” que nada mais quer com a revista do que entender as pessoas, coisa que até hoje não conseguiu. Mas não ha de ser nada, pois como ele afirma, “o que interessa é a viagem, não é chegar”.
O casamento do marketing com ações de cunho cultural e social é hoje uma realidade. Quem garante isso é um dos maiores especialistas do País em gestão de patrocínios de investimento em arte, cultura e ações sociais, Yacoff Sarkovas. O presidente e fundador da Articultura Comunicação por Atitude e o sócio-diretor Alexandre Borges falam a Walter Longo sobre o sucesso do evento Com:Atitude e sobre como uma empresa pode e deve investir em patrocínio sem o risco de que isso se transforme em mecenato.
Sucesso em mais de 20 países, a Cow Parade, a maior exposição de arte de rua do mundo, chegou este mês a São Paulo espalhando dezenas de vacas nos principais pontos da cidade. Em um bate-papo com Olavo Oliveira a diretora da Toptrends Tendências em Comunicação, Catherine Duvignau, responsável pela vinda da exposição ao Brasil, fala sobre essas experiência inovadora que alia a valorização da arte nacional a um trabalho de responsabilidade social.
